A Inked Mag é um revista que fala sobre tatuagens e ela fez um breve artigo da Kerli. Confira abaixo:
Cinco anos atrás, pouco antes da cantora Estoniana Kerli completar 16 anos, ela pediu à sua conservadora mãe para deixa-la fazer uma tatuagem de um “pequeno hieróglifo chinês” na parte de trás do pescoço como presente de aniversário e recompensa pelo seu desempenho escolar. “Ela disse: “De jeito nenhum”, lembra Kerli. Em vez disso, sua mãe a desafio a encontrar todos os livros sobre a China na cidade, ler eles, e apresentar um relatório. Se ela achasse que a adolescente soubesse o suficiente, ela poderia fazer a tatuagem. “Ela achava que eu nunca ia fazer isso, e é claro que eu fiz. Assim, esse foi meu presente de aniversário de 16 anos. Custou 10 dólares num pequeno salão de merda na Estônia.”
Não seria a última vez que Kerli iria persistir em algo. Nascida Kerli Koiv, a cantora de 21 anos de idade cresceu em uma pequena cidade comunista de 5.000 pessoas na Europa Oriental que ela descreve como um lugar onde “não se deveriam rir ou chorar. Você não deveria mostrar os sentimentos reais.” Ela sonhava em ser uma cantora pop, algo inimaginável para a maioria da Estônia, e lançou sua carreira em uma versão Báltica do Amercian Idol. Só não pergunte a ela sobre isso. “Foi como há sete anos e foi o início da minha carreira”, diz ela.
Com maquiagem dark nos olhos, pele de porcelana, e cabelo loiro-branco, a cantora de olhos azuis parece um pouco como se Avril Lavigne tivesse cruzado a beleza doce de Kate Bosworth. Ela descreve seu álbum de estreia, Love Is Dead/Def Jam, como “Um diário de cinco anos do meus momentos mais sombrios.” Soa como algo que poderia ser caracterizado em um “Se você é fã de Fiona Apple e P!nk” procure no iTunes. Passando tudo isso com uma garota com piercings (dois em seu lábio, um no nariz, um na sobrancelha, na língua, no lábio inferior, e um mamilo) e cinco tatuagens e você tem Kerli.
A tatuagem em seu tornozelo é a letra “E”, a primeira inicial de um ex. Há também uma borboleta que simboliza “viver cada dia como se fosse o último”, e duas frases em latim gravadas dentro dos braços. “Minha mão direita é a mão que digo olá. Esta diz [Eu sou] um amigo da raça humana, e é assim que eu comprimento as pessoas,” explica ela. “Minha mão esquerda é a mão do coração, esta é pra eu nunca esquecer a quem eu sirvo. Isso significa o cordeiro ou servo de Deus é de onde vem minha arte. É sobre alguma canalização bela nesse mundo.”
Asas de fada em seus ombros e uma flor de lótus em suas costas estão próximos, mas ela esta andando só.
“Quando eu voltar pra Estônia não posso mostrar minhas tatuagens para os meus pais ou avós. Eles enlouqueceriam.”, diz Kerli. “Minha mãe uma vez viu os meus braços e ela disse que pareço um prisioneiro russo. Eu tenho que confortá-los e dizer, ‘Oh, é fácil de remover um dia se eu quiser.’ Mas eu nunca faria isso. Eu nunca me arrependo de nada. Mesmo se eu crescer fora disso em 10 anos, e achar que isso é ridículo. Esta foi quem eu era.”
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I.L.U