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03/06/2011

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Kerli - A Guerreira do Amor

Veja a entrevista/artigo que o site Pride Source fez com a Kerli. Ela fala sobre os moonchildren, como foi a sua infância, como ela cresceu na vida e outras coisas. A tradução foi feita pela Divulgação Kerli. Confira:



Kerli não gosta de falar sobre gays. Ela prefere ver todos como simples humanos, não existindo hetero ou gay, negro ou branco.

"Isso realmente divide os humanos", a cantora de 24 anos diz. "Eu me sinto realmente estranha dizendo 'Oh, eles são um casal gay." Para mim, eles são só humanos."

Mas onde Kerli cresceu, no pequena Estonia da Europa, esse naõ é realmente o modo com o qual foram tratados.

"Lá não tem um cenário gay" ela diz. "Está começando a surgir, e estou tentando apoiar isso o tanto quanto posso. Acredito firmemente que todos tem o direito de ser o que eles quiserem enquanto isso não estiver machucando ninguém. E sou apaixonada pelo amor."

A performer tem estado do nosso lado há um tempo, tocando em clubs gays, mostrando seu apoio a jovens crianças LGBT com sua street team online MoonChildren - www.iamamoonchild.net - contratando uma comitiva inteira gay e se preparando para performance do Orgulho Gay nesse verão (nosso inverno). Uma das paradas inclui a Motor City Pride, onde Kerli, fazendo sua primeira aparição em Michigan, tomará o palco às 7:30 pm dia 4 de junho no Hart Plaza (Palco Principal).

“Eu ouvi muitas coisas sobre Detroid, e incríveis músicos vieram de Detroid. Eu realmente quero checar a vibe de lá.” Ela disse. “Tem algo no ar por lá. E honestamente, eu realmente acredito que diferentes lugares tem seu própria energia. Estou muito animada para tocar.”
Depois de lançar seu jovial debut “Love Is Dead” em 2008, a fada dance-pop “bubblegoth” está colocando nas paradas o primeiro single do seu sucessor, “Army of Love”, o qual alcançou no. 1 no chart Dance/Club da Billboard. Não que ela ligue muito para hits.

“Meu primeiro álbum foi o um pouco mais alternativo e eu não consegui nenhuma música no rádio, e isso é difícil para um artista. Eu não ligava nessa época. Eu pensava: ‘Por que eu gostaria de ter uma música no rádio?’ Eu não achava que isso era legal”.

Ela não está dizendo muito sobre seu novo “Bonito e encorajador” álbum, que sai nesse outono (nossa primavera), mas a perfeição está nele de algum modo.
“Pessoa estão procurando por Deus, pessoas estão procurando por dinheiro, pessoas estão procurando por lugares onde eles podem ter comida Chinesa entregue às 3 da manhã” ela disse. “Eu estive só observando a procura dos humanos pela beleza através de todos os tipos de sofrimento”.

Kerli sabe sobre sofrimento. Com uma população de somente 5.000 pessoas em sua pequena cidade, muitos deles tem uma mente fechada e são ultra conservadores, o artista não era livre para ser o que quisesse. Seu cabelo néon e seu estilo peculiar já eram demais para Estonia. Ela fazia o que muitos jovens excluídos infelizmente fazem: ela se cortava.

“Eu sinto que tive que lutar muito para chegar onde estou” ela disse, “e agora eu percebo que não é realmente para onde você está indo, e sim aproveitar seu experiência como humano, aproveitando tudo que pode e apreciando mais cada momento.”

Agora ela pode, sem ligar para o que as pessoas vão pensar. O quanto estranho ela se veste não é visto como algo estranho na América; é encorajado, e você não é descolado ao menos que esteja usando sacos de lixo, carne ou papel higiênico. Kerli usou Charmin (marca de papel higiênico) para fazer uma declaração:

“Eu sinto que a cultura pop meio que se tornou mais sobre o que você veste do que sobre a música” ela disse. “Mas se vê incrível, entretanto.”

A artista é muito artesanal com sua roupas, e quase se ofendeu quando nós erroneamente insinuamos que outro performer – alguém com o nome Lady GaGa – cria suas próprias roupas, como o legendário vestido de carne.

“Ela não faz suas próprias roupas” ela disse, definitivamente. “Você acha que ela costurou aquilo com suas mãos? Porra, não.”

Depois de atacar GaGa no twitter ano passado, Kerli ainda tem algum problema com a Mother Monster?

“Não. Está tudo bem.” Kerli disse. “Só acho que é difícil para toda artista mulher criativa por aí porque você é comparada a ela demais. Mas estou, na verdade, feliz que tenha uma grande artista por aí indo longe. Isso é bom para as outras mulheres criativas”.

“Eu sempre fiz minhas coisas e gostaria de ganhar meu crédito por isso, também.”
Quando ela se mudou para Los Angeles há 4 anos, ela finalmente pode fazer suas próprias coisas, completamente e livremente. E ela rapidamente correu atrás do tempo perdido recriando sua infância repreendida. “Depois que me mudei para cá, eu comprei uma Cabana da Barbie e eu acampava com ela na minha sala” ela recorda.

A infância é algo obviamente importante para Kerli; ela alcança as crianças através do seu site Moon Children, o qual promove Integridade, Amor e União e criou muitas amizades virtuais.

“Eu, na verdade, gasto grande tempo online conversando muito com jovens crianças gays e um monte de crianças que sofrem bullying na escola.” Kerli disse. “Eu sinto que o real modo de fazer o mundo ser mais tolerante é fazendo com que os pais só amem mais seus filhos. Isso eliminará o bullying. Isso eliminará a ignorância. Ao invés de ir a algum lugar com uma grande placa e dizer: ‘Vamos lutar pelos direitos gays’ para mim, o problema começa em outro lugar”.
  
 Créditos: Divulgação Kerli

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I.L.U