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25/02/2011

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Kerli em entrevista para o PopEater


 Confira a entrevista que Kerli deu ao Pop Eater, site que ajudou na divulgação de AOL. Além disso ela tirou algumas fotos. Ela fala sobre inspirações, vida na américa e o novo álbum:


Kerli persegue o Sonho Americano com o sua bela "Armada do amor" (Army of Love)


A cantora eletro-pop estoniana de 24 anos Kerli, deu um tempo das aparições na New York Fashion week e das festas para conversar com o PopEater sobre as inspirações para o seu próximo álbum, sua nova música Army Of Love e como prosseguir na carreira musical foi uma forma de escapar da vida de cidade pequena.

A diferente, e baixinha, pop star estava maior que o mundo em botas de plataforma com 15cm e uma peruca branca com dreads. Uma máscara cirúrgica enfeitada com jóias usada como chapéu, cílios rosas e uma bolsa de bichinho de pelúcia completam seu look (feito por ela mesma). Desde sua imagem de outro mundo até os conceitos de seus vídeos, Kerli diz que pesquisas e procura consciente de inspiração é o caminho do processo criativo dela.

Você ainda vive principalmente na Estonia?

Não, Los Angeles. Eu estou lá há 4 anos

Então, o que te trouxe para Nova York?

Fashion week, fashion shows e festas. Você sabe que quando você abraça em grandes cidades, você sempre abraça do lado direito? Quando você abraça do lado esquerdo e você abraça muito forte e apertado, você pode sentir o coração do outro. Esse é o modo que os humanos deveriam abraçar.

Qual foi o maior choque cultural quando você se mudou para cá?

A cultura de consumo. Mas é engraçado – tem gente muito incrível aqui em Nova York e LA. Eu crio bem mais quando comparado a quando eu estava na Estonia. Americanos se atrevem a sonhar, e é isso que eu amo.

Você ainda é influenciada pela cultura Estoniana?

Oh sim, sempre. Agora que estou ficando mais velha, vou percebendo que cultura incrível nós temos. Tem muita inspiração. Nós temos histórias antigas muito legais. Meus ancestrais eram pagãos, muito conectados com a natureza.

Você cresceu ouvindo música estoniana?

Não, nós não temos muita música.

Então como você entrou nessa?

Não sei. No começo não era tão ligado a arte, na verdade. Sabe, quando você é uma garotinha e você pensa como: “Eu não quero viver nessa cidade”? Pra mim, você tem que ser uma atriz ou cantora. Então quando eu era pequena, pensava como, “Eu tenho que dar o fora daqui”, então me tornei cantora. Depois eu pensava como: “Oh, eu realmente amo música”.

Que artistas influenciam você?

Minha maior inspiração tem sido Björk. Para esse novo álbum, estou procurando inspiração em coisa que eu nunca liguei ou ouvi. Estou ouvindo um muito de coisas Euro-trash dos anos 90, como Aqua. Meu primeiro single soa como Aqua, porque eu senti que isso estava no ar e seria a próxima tendência. Estou ouvindo Enya e um monte de músicas de cura. Estou fazendo um álbum conceitual sobre o futuro da sociedade, então tudo é feito num tema superior. Eu escrevi sobre o que sinto que está no ar e sobre o que as pessoas sentem e pensam, não como fiz o meu primeiro álbum, quando eu era como “Oh, a inspiração vai me encontrar”. Foi sobre mim, meu próprio espaço e como eu sentia. Agora, eu me coloquei de lado e fui por aí conscientemente procurando por inspiração, como “O que as pessoas estão sentindo agora?”

A moda e a música são parte de um único processo criativo? Ou você faz música e então acha o elemento visual que encaixa com isso?

Eu não sei. Eu faço o que sinto. Eu gosto de fazer roupas conceituais. Eu gosto de estudar muito e eu gosto de ler muito, e tudo que faço, eu pesquiso muito. Quando eu fiz “Army of Love” eu estudei a Segunda Guerra Mundial. Obviamente, eu não tenho dinheiro para fazer tudo que eu quero, e o vídeo teria ficado diferente se eu pudesse usar imagens 3D. 

Você pode explicar a música “Army of Love”?

No começo, eu queria que o álbum se chamasse “Weapons of Mass Creation” (Armas de criação em massa) e eu comecei a fazer todo o álbum muito pesado e baseado em exército, mas “The Army Of Love”, quando eu escrevi essa música eu enxerguei todo o visual. Eu vi grandes armas atirando coisas bonitas. Eu quis criar um conceito que explicasse que amor e inocência são na verdade as coisas mais belas. Um exércio soa muito violento e energético, mas nós lutamos com amor.

Assista ao clipe de Army of Love:


Você já pensou em fazer uma colaboração com outros artistas?

Sim. Eu realmente quero fazer alguma coisa com Emilie Autumn. Ela é uma garota louca gótica e toca violino clássico. Ela foi expulsa do conservatório pois ser vestida de um modo louco. Seus professores diziam que música é apenas música e você fica de lado quando toca. Ela não acreditava nisso, então eu realmente amo pelo que ela luta.



Créditos: popeater.com



1 comentários:

Maggie disse...

Gostava mais da Kerli quando ela era gótica...

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